Como o coaching pode fazer sua carreira decolar

Como o coaching pode fazer sua carreira decolar

 

Os serviços de coaching têm sido cada vez mais procurados por pessoas físicas e empresas. No Instituto Brasileiro de Coaching, por exemplo, nos últimos dois anos, cresceu 400% o número de alunos que passaram pela escola.

Coach, numa tradução inglesa, é o cocheiro – aquele que leva alguém de um lugar a outro. Com um método baseado em perguntas, o consultor coach descobre quais são os desejos profissionais do coachee ? pessoa que passa por esse processo – e o ajuda a concretizar o plano.

 

Foi assim com o economista Alexandre Martins. Depois de trabalhar mais de 30 anos em um banco público, Martins, de 54 anos, decidiu que era hora de mudar. Estabilidade no trabalho não era bem ele queria. Martins desejava continuar crescendo profissionalmente. O cenário na companhia na qual trabalhava não indicava possibilidade para ascensão. Foi então que, em 2010, aos 51 anos, pediu demissão e se aposentou por conta própria, com o dinheiro acumulado durante anos de contribuição previdenciária.

 

Ainda sem saber o que fazer dali para frente, ele procurou um coach. Alguns encontros depois, ele já estava com a nova carreira definida. ?O coaching foi extremamente importante na naquele momento de transição?, avalia. Hoje, o economista dá aulas no curso de pós-graduação em uma universidade de Brasília e é consultor em empresas.

 

Aperfeiçoamento

Ascender na carreira, encontrar um novo rumo profissional, aprender a melhorar o relacionamento interpessoal ou liderar equipes são algumas das necessidades dos coachees. O coaching é planejado em etapas e tem início, meio e fim. Quando o coachee começa o processo, tem de saber aonde quer chegar. Tendo claro qual é o resultado pretendido, o coach ajuda seu cliente a desenvolver habilidades técnicas ou comportamentais, em curto espaço de tempo. ?Fiz várias reflexões sobre minha atuação profissional e isso fez com que melhorasse meu preparo para o mercado?, disse Martins.

 

Não raro, o coaching é comparado à terapia psicanalítica, mas o método é bem diferente. De maneira focada no objetivo do profissional que busca o serviço, o coach o capacita a fazer coisas que ele julga impossíveis, mostra as possibilidades que tem mas não consegue enxergar, e o acompanha no processo de mudança. ?O coaching intervém na vida das pessoas mais rápido do que os processos psicoterápicos convencionais?, diz Homero Reis, da Homero Reis e Consultores.

 

Traumas e superações

O coaching não lida com aspectos do passado, traumas ou a causa do problema, como na psicoterapia. Seu foco é a solução. Se o coachee tem uma frustração, o consultor pergunta qual foi o aprendizado tirado dessa experiência e como isso pode ser usado para acertar no presente e no futuro.

 

Segundo Richelli Sachetti, da Sociedade Brasileira de Coaching (SBCoaching), há muitas pessoas referindo-se a esse tipo de serviço como auto-ajuda. Ela discorda. ?No coaching, a pessoa precisa ter um objetivo claro e definido?, diz. Para a especialista, quando alguém procura um mentor é porque não quer mais ficar a mercê dos acontecimentos, à espera de uma promoção e começa a agir para que tudo aconteça. ?A pessoa estuda e se desenvolve para que o chefe ou o mercado o veja como alguém preparado para ocupar tal cargo?, diz.

 

Objetivos

Com o objetivo definido, coache e coachee combinam a quantidade de encontros ou o tempo necessário. As sessões de coaching duram o tempo que a pessoa determinar, e varia de acordo com o projeto dela. A média de sessões é de dez encontros, uma ou duas vezes por semana. A cada sessão, o cliente sai com um plano de metas que deve ser seguido. As ações serão analisadas posteriormente para que coach e coachee percebam o quanto se aproximou do objetivo.

 

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/estilo/20130502/como-coaching-pode-fazer-sua-carreira-decolar/115126.shtml

 

Tenha MUITO cuidado ao consultar seu gerente de banco na hora de investir

Ele sabe mais sobre a sua vida financeira do que sua família ou amigos. Ele o salva dos apertos no final do mês. Ele avisa quando aquela conta que você esqueceu está prestes a vencer. Mas você não deve confiar (cegamente) nele. Estamos falando do gerente de banco, o consultor informal de investimentos do brasileiro.

Por mais honesto e bem preparado que esse profissional possa ser, ele enfrenta pressões por resultados, que nem sempre jogam a favor do cliente.

Suas recomendações de investimento são restritas por pelo menos duas condições importantes: são limitadas ao “cardápio” de produtos oferecidos pelo banco em que trabalha; precisam atender à política de metas de sua empresa.

 

Bancos lucram emprestando dinheiro, mas também vendendo produtos como seguros e aplicações financeiras, pelos quais cobram taxas de serviço. Alguns produtos rendem mais dinheiro do que outros, o que pode explicar por que uns são tão populares nas agências bancárias e outros são quase um segredo.

Os títulos de capitalização são o melhor exemplo. Nos últimos cinco anos, a receita dos bancos com esse produto quase dobrou, segundo estatísticas da federação do setor (Fenacap). E até outubro, havia mais de R$ 20 bilhões aplicados nesses títulos, sempre criticados por consultores de investimento como o pior investimento possível para o dinheiro do correntista.

O produto corrige o dinheiro guardado somente pela inflação e costuma impor um enorme desconto quando o saque é feito em prazo inferiores a um ano. Mas atrai os clientes devido aos prêmios oferecidos.

“O primeiro motivo [para a popularidade desse produto] é o maior lucro dos bancos nos títulos de capitalização e o consequente comissionamento [pagamento de comissões] ao gerente. O segundo, geralmente, é a falta de conhecimento sobre o Tesouro Direto e outros produtos financeiros. Mas é lógico que não podemos generalizar. Deve haver gerentes que até mencionam essa aplicação”, diz o consultor Leandro Martins, autor do livro “Aprenda a Investir”.

A desvantagem das aplicações no Tesouro Direto, do ponto de vista dos bancos, é a taxa cobrada pelo serviço, que é bastante inferior na comparação com outros produtos. Fundos de investimento, por exemplo, têm taxas de serviço (as taxas de administração) acima de 1,5% sobre o ganho.

No caso do Tesouro Direto, essas taxas mal ultrapassam 0,5% no caso das opções mais caras. A desvantagem: o correntista precisa escolher os títulos em que aplicar, um serviço prestado pelos bancos no caso dos fundos (que são, na verdade, “carteiras” formadas por vários títulos públicos).

“Os bancos têm metas cobradas mensal ou trimestralmente de seus funcionários. E é pelo cumprimento dessas metas que o gerente vai ganhar prêmios ou receber promoções. Para mim, é um caso de conflito de interesses que não tem solução”, diz André Bona, assessor de investimentos da consultoria Valor.

Fonte : Uol
http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2012/12/07/em-materia-de-investimentos-tenha-cautela-com-os-gerentes-de-banco.htm

8 pontos fundamentais para quem pretende abrir uma empresa

Iniciar um negócio é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos que necessitam de atenção

Abrir uma empresa é o objetivo de milhões de brasileiros. Para se ter uma ideia, segundo economistas da Serasa Experian, apenas nos três primeiros meses de 2015, mais de 480 mil novas empresas foram criadas no Brasil, um aumento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Contudo, abrir um negócio é uma decisão de grande responsabilidade, sendo necessários diversos processos que necessitam de atenção, principalmente nos detalhes mais técnicos. Alguns pontos de destaque são elaboração do contrato social, a escolha do tipo de tributação da empresa, a escolha do imóvel, obtenção de alvará. Veja alguns pontos que a Confirp Contabilidade selecionou para ser levado em conta antes de abrir uma empresa.

 

Planejamento do negócio
O grande problema na maioria das empresas abertas é que isso ocorre impulsivamente e, em função disso, não há um plano de negócio estabelecido, publico alvo e estrutura necessária, assim, antes de qualquer coisa é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir.

Muitas vezes, após essa primeira análise, se percebe a necessidade de uma capacitação e hoje se encontra um grande número de cursos de capacitação para empreendedores, muito desses gratuitos. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará .

Cálculo de custos para começar a funcionar
É preciso que se tenha em mente que, para colocar uma empresa para funcionar, haverão custos que vão além dos que já se conhece no dia a dia de uma empresa com infraestrutura e pessoal. Dentre esses, os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.

Para facilitar esse processo existem profissionais especializado em resolver a burocracia, para se ter ideia, a Confirp tem uma área que apenas se responsabiliza por isso, tirando do cliente qualquer ‘dor de cabeça’ relacionada ao tema.

Elaboração do contrato social
Para toda empresa funcionar é imprescindível que se elabore um contrato social. É nesse documento que estão relacionados os pontos práticos do funcionamento da empresa. Pontos primordiais que devem englobar são informações como nome, endereço e atividade, capital social (valor ou bens investidos), qual a relação entre os sócios e como se dá a divisão dos lucros.

Importante frisar que quaisquer alterações contratuais, faz com que se tenha que refazer as inscrições federal, estadual e municipal e as licenças. As sociedades limitadas só podem alteradas se 75% do capital estiver de acordo. Geralmente, o registro de um contrato social pode ser agilizado procurando o sindicato da categoria da empresa, sendo que o mesmo pode possuir um posto avançado da junta comercial. Com isso, todo esse processo pode ser finalizado em até 24 horas.

Opção pelo regime tributário que a empresa seguirá
Hoje três são basicamente três os regimes de tributação existentes, Simples, Presumido ou Real. A opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará deve ser feita até o início do próximo ano, mas as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros.

Outro ponto é que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. Apesar de muitos pensarem que melhor tipo de tributação é o Simples, existem até mesmo casos que esse tipo de tributação não é o mais interessante, mesmo que a companhia se enquadre em todas as especificações.

Definição da estrutura física
Além de definir o local onde será o empreendimento, é necessário também que se adquira toda uma estrutura para o funcionamento da empresa, e isso dependerá de cada ramo de atuação, podendo ir desde maquinário até material de escritório.

Sobre o local em que será é importante que se observe também se esse se adéqua ao público que pretende atingir e, principalmente, diretrizes estabelecidas pelo município referente ao local.

Obtenção de registros e licenças
Hoje a burocracia é tanta para empresas que grande maioria não possuem todos os registros e licenças necessários para o funcionamento, no que se configura em um risco jurídicos para essas, dentre os registro necessários estão o habite-se do imóvel (autorização da prefeitura para que ele possa ser habitado) e as regras de ocupação de solo (cada cidade define regras específicas em leis de zoneamento), alvará de funcionamento, pagamento de taxas de funcionamento, dentre outras licenças necessárias dependendo da atividade da empresa.

Contratação de uma contabilidade
Toda empresa necessita de uma contabilidade par funcionar. Essa que será responsável por estar gerando as informações imprescindíveis para a empresa esteja em dia com os órgãos públicos.

Também são responsáveis pelo cálculo de impostos e tributos que a empresa deverá pagar, bem como análise da situação contábil da empresa e geração de informações imprescindíveis para a gestão empresarial

Processo de contratação de profissionais
Sua empresa terá necessidade de funcionários? Se sim é necessário abrir processos seletivos para contratação, hoje esse ponto é um dos mais problemáticos para as empresas em função de um crescente apagão de mão de obra que passa o país. Após a contratação é necessário elaborar o contrato de trabalho, definir salários benefícios ver qual o melhor regime de trabalho e regularizar o mesmo junto ao INSS.

 

http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/8-pontos-fundamentais-para-quem-pretende-abrir-uma-empresa/101261/

Cuidado! Até os milionários perdem tudo……

Mike Tyson, Kim Basinger e, mais recentemente, 50 Cent são alguns dos artistas que perderam controle de suas fortunas durante a fama


Mike Tyson: divórcio e dívidas com a Receita

Durante seus 20 anos no ringue, Mike Tyson ganhou 400 milhões de dólares, de acordo com o New York Times. Em 2003, com 23 milhões de dólares no vermelho, incluindo um acordo de divórcio de 9 milhões, dívidas de 13,4 milhões com a Receita e 4 milhões de dólares com a Receita britânica, o ex-lutador declarou falência.

Mas o cantor não é o único artista a declarar falência. Confira uma lista de celebridades que já declararam falência em algum momento da carreira.

 

 

50 Cent

 

O rapper americano Curtis James Jackson III, mais conhecido como 50 Cent, tem um patrimônio calculado em 155 milhões de dólares, segundo levantamento da revista Forbes. Apesar de toda essa dinheirama, suas dívidas ultrapassam os 50 milhões de dólares, o que o fez pedir proteção da Lei de Falência dos Estados Unidos.

Dentro desse montante, consta uma multa de 5 milhões de dólares, a qual foi condenado a pagar a uma mulher por ter divulgado um vídeo íntimo, com comentários pejorativos, sem a permissão dela.

 

Marvin Gaye: processado pela ex-mulher
Em 1976, o divórcio de sua primeira esposa, Anna Gordy Gaye, levou o cantor americano Marvin Gaye a pedir falência. A fim de cobrir os 600 mil dólares que devia à esposa em pagamentos de pensão alimentícia, o cantor deu a Anna os direitos de seu álbum “Here, My Dear”. Os problemas financeiros de Gaye, juntamente com dependência de drogas, o acompanharam pelo resto de sua vida. Mesmo assim, seguiu gravando álbuns e se apresentando. Em 1981, o cantor se mudou para a Europa para evitar complicações com a Receita Federal americana.

Kim Basinger: rompeu contrato com distribuidora
Quando Kim Basinger entrou em processo falência em 1993, a atriz americana tinha na conta 5,4 milhões de dólares. Mas mesmo com toda a dinheirama no bolso, se deu mal. A razão para a declaração de falência foi a saída das filmagens do filme “Encaixotando Helena”. Por causa da quebra de contrato, a produtora Main Line Pictures processou a atriz em 8,1 milhões de dólares. Em um novo julgamento, três anos depois, Basinger acertou o pagamento de 3,8 milhões de dólares.

 

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/esta-falido-conheca-as-celebridades-que-tambem-perderam-quase-tudo